O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, diz que a utilização da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para defender o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso das “rachadinhas” reforça os argumentos pela saída de Jair Bolsonaro.
O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, em entrevista à Folha em novembro – Adriano Vizoni/Folhapress
“Em países de democracia consolidada, o uso de um órgão de segurança pelo presidente para fins pessoais daria em imediata queda do governo.”
O caso foi revelado pela revista Época na última sexta-feira (11). O Gabinete de Segurança Institucional, ao qual a agência é subordinada, negou que ela tenha feito relatórios em favor do filho do presidente.