“O presidente reeleito terá a tarefa de conduzir a atuação do partido na campanha nacional #ForaBolsonaro e na preparação do PSOL para as eleições de 2022”, diz a sigla

O 7° Congresso Nacional do PSOL reelegeu o historiador e cientista político Juliano Medeiros como presidente nacional do partido na última votação do congresso que reuniu mais de 400 delegados e delegadas de todos os estados brasileiros.

O presidente reeleito terá a tarefa de conduzir a atuação do partido na campanha nacional #ForaBolsonaro, que luta pela derrubada imediata do governo de Jair Bolsonaro, e na preparação do PSOL para as eleições de 2022 e os desafios impostos ao partido de superar mais uma vez a cláusula de barreira e derrotar a extrema-direita e seu legado de ódio e destruição de direitos também nas urnas.

A chapa PSOL de Todas as Lutas obteve 228 votos e reconduziu Juliano Medeiros à presidência na votação que renovou a direção nacional do PSOL. O gaúcho de 36 anos foi reeleito depois de conduzir o partido desde o último congresso em 2017.

O presidente reeleito terá a tarefa de conduzir a atuação do partido na campanha nacional #ForaBolsonaro, que luta pela derrubada imediata do governo de Jair Bolsonaro, e na preparação do PSOL para as eleições de 2022 e os desafios impostos ao partido de superar mais uma vez a cláusula de barreira e derrotar a extrema-direita e seu legado de ódio e destruição de direitos também nas urnas.

A chapa PSOL de Todas as Lutas obteve 228 votos e reconduziu Juliano Medeiros à presidência na votação que renovou a direção nacional do PSOL. O gaúcho de 36 anos foi reeleito depois de conduzir o partido desde o último congresso em 2017.

Em sua trajetória política, Juliano foi dirigente da União Nacional dos Estudantes (UNE) por duas gestões (2005-2007 e 2007-2009), já foi coordenador político da bancada de deputados federais do PSOL e também presidente da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (2015-2017). É graduado em História pela Universidade de Brasília (UnB), onde também cursou o mestrado no Programa de Pós-Graduação em História e o doutorado no Instituto de Ciência Política da UnB (Ipol/UNB).